Li, há alguns anos, pela primeira vez, o texto que hoje partilho convosco.
Na altura, lembro-me de pensar que, de forma simples e com poucas palavras, se chamava à atenção para a necessidade de não nos deixarmos levar pela correria do dia-a-dia e de sabermos gerir o nosso tempo em função do que é realmente necessário, importante, e do que nos traz verdadeiramente felicidade.
Hoje, sem estar à espera, deparei-me com esse texto outra vez.
Reli-o... e acho que, só agora, o percebo efectivamente...
Não que a minha interpretação, há uns anos, estivesse incorrecta (creio que captei a ideia geral da coisa :) ), mas sinto que, só hoje, só agora, que sou mãe, que tenho uma família, que tenho uma pessoa pequenina que amo mais do que tudo no mundo a precisar de mim, do meu amor, consigo definir e perceber o que é verdadeiramente importante para mim e o que me faz feliz.
Reli-o... e acho que, só agora, o percebo efectivamente...
Não que a minha interpretação, há uns anos, estivesse incorrecta (creio que captei a ideia geral da coisa :) ), mas sinto que, só hoje, só agora, que sou mãe, que tenho uma família, que tenho uma pessoa pequenina que amo mais do que tudo no mundo a precisar de mim, do meu amor, consigo definir e perceber o que é verdadeiramente importante para mim e o que me faz feliz.