Termómetro inteligente para o bebé e toda família: Oblumi Tapp!

A pior coisa que pode acontecer é termos os nossos pequenotes doentes. Verdade?

Entre noites mal dormidas, birras, xaropes e febres, há momentos bem desesperantes...

Já testei vários termómetros... Prefiro sempre os de infravermelhos, por achar mais práticos para medir a febre dos pequenos. Hoje apresento-vos o Oblumi Tapp! 

Um termómetro inteligente que facilita imenso estas fases dos dói-dóis e a que já me rendi!

Além de funcionar por infravermelhos, liga-se na entrada de auricular do telemóvel, e é tão pequeno, que cabe no bolso ou em qualquer cantinho da mala. Além de que é excelente para ter sempre à mão ou para levar em viagem, sim, porque com crianças nunca se sabe...

Funciona em articulação com uma App (disponível gratuitamente para iOS ou Android), muito simples de usar e bem estruturada, que permite criar um perfil de utilizador para cada um de nós cá em casa. Dá para associar uma fotografia, o nome, idade e peso. 
Sempre que for necessário tirar a temperatura, basta seleccionar o perfil que queremos, e as medições ficam todas registadas com data e hora. É depois criado um gráfico para facilmente vermos a evolução da febre e podemos também definir alarmes para lembrar a hora certa de tirar novamente a febre ou de tomar o xarope.

Para quem tem mais do que um filhote, acreditem que isto ajuda imenso a organizar as tomas dos medicamentos! Eu só tenho um piolho e adorei o sistema!

Outra opção genial é que a aplicação do Oblumi Tapp permite partilhar os dados dos perfis que criamos com outros utilizadores Oblumi Tapp. 

Assim, por exemplo, se o pequeno ficar com a tia, ou com outro familiar ou cuidador, podemos partilhar o perfil dele através da App e saber sempre como esta a evoluir febre do piolho, porque de cada vez que é acrescentada nova informação ao perfil, ela é sincronizada em poucos minutos entre todos os utilizadores que estejam a partilhar esse mesmo perfil.

A temperatura pode ser medida na fronte ou no ouvido. Demora uns 10 segundos e já está! Para medir no ouvido, retira-se a tampinha azul de silicone.

Outra particularidade interessante é que, como está ligado ao telemóvel, além de conseguirmos ver a medição em tempo real, a própria luz do ecrã do telemóvel permite iluminar o quartinho do pequenote durante a noite, conseguindo medir-lhe a febre sem ter de o acordar e sem ter de acender o candeeiro.

Para quem tem crianças ou bebés pequenos acho, sinceramente, que é bastante útil e prático. Mas pode usar-se com toda a família, crescidos incluídos :) 

A App do Oblumi Tapp tem ainda uma outra função que permite medir a temperatura de líquidos. Pensaram mesmo em tudo :) Esta opção tinha-me dado imenso jeito para ver a temperatura do leitinho ou da água do banho quando o meu pequenote era bebé :) Muito útil para recém-mamãs, garanto-vos!

Dica importante:

O valor da temperatura no ouvido pode diferir ligeiramente da tirada na fronte, acontece isso com qualquer termómetro, é mesmo assim. Por isso, é melhor medirmos a temperatura sempre no mesmo local (ouvido ou fronte) para que as medições sejam consistentes. Dica da Pediatra :)

Se quiserem visitar a página oficial da Oblumi para saber mais informações ou comprar um, basta seguir este link OBLUMI TAPP.

O que vos parece, mamãs? Bastante prático, não é? Gostavam de experimentar? :)

Basta então que participem no Giveaway do Aprendendo a ser Mamã!

Como Participar?

O Giveaway irá decorrer de 24 a 31 de Março de 2016.

O vencedor será sorteado através do site Random.org

Para se habilitarem a ganhar terão de:

 1) Fazer 'Gosto' nas páginas de Facebook do Aprendendo a ser Mamã e Oblumi.

 2) Identificar 2 amigos na publicação marcada com o Giveaway na página de Facebook do Aprendendo a ser Mamã e partilhá-la!

Boa sorte, mamãs! :)


E a vencedora é...
..... A mamã Filipa Conceição! 
Muito Parabéns, mamã!

Mãe não dorme | Sou uma mamã-zombie :)

De tudo o que muda quando somos mães, dormir uma noite descansada é, sem dúvida, uma daquelas coisas que passa a ser uma miragem. 

Quase toda a gente nos diz que, quando o bebé nasce, temos de aproveitar para dormir quando ele dorme, porque vamos precisar desses bocadinhos todos para recuperar forças. E é verdade, vamos mesmo precisar. Mas daí a conseguirmos, vai uma graaande distância... Há sempre tanta coisa para fazer 'nesses bocadinhos'...

Eu sempre fui uma dorminhoca. Mas, desde a gravidez, tive de me "habituar" a dormir menos... Não foi fácil. Ainda há dias em que ando feita zombie e, só não caio para o lado, porque com alguns (às vezes muitos...) cafés, a coisa lá se aguenta. Há dias meeeesmo difíceis... mas ser mãe é mesmo assim, não é? ;)

Na gravidez, começam as noites mal dormidas: ou porque os pequenos decidem praticar karaté pela madrugada adentro :) ou porque há uma mega barriga "por todo o lado", ou porque não temos posição, ou porque nos dói tudo :)

Quando o bebé nasce, a coisa 'piora': primeiro, é toda a novidade de olharmos para ele (tão fofo a dormir), toda a "logística" de dar as mamocas e o leitinho, e o pânico de acontecer alguma coisa (lembro-me de ir milhentas vezes confirmar se o pequeno estava a respirar...). Depois vem a fase das cólicas (que cá em casa durou até aos 4 meses).

Depois há noites de birra, só porque sim. Há noites em que eles perdem a chupeta 50 vezes. Há noites em que estão doentes. Há noites com pesadelos e com o querer miminhos extra na cama da mamã (esta parte eu confesso que adoro, dormir abraçado ao meu pequeno é das melhores coisas do mundo). Noites em que não há sono e se faz birra porque se quer brincar aos Legos às 4h da manhã.

Depois entramos na fase do desfralde nocturno ou na fase de mudar do berço para uma "cama de crescidos", o que cá em casa significa: acordar de vez em quando para fazer um xixi a meio da noite, ou acordar para, sorrateiramente, alguém se esgueirar para a cama dos papás (completamente às escuras, o piolho chega ao nosso quarto, "enfia-se" entre mim e o pai e ferra-se a dormir).

E, por enquanto, cá por casa, eu vou passando por estas fases...

Mas tenho a certeza que o meu sono de mãe, nunca será um sono tão descansado como aquele de antes de ter um pequenote reguila. 

Acordo com sono há mais de 2 anos. Mas, querem saber a verdade?

Não me importo. Nada mesmo. Dois cafés às 7h da manhã e um abraço do meu pequeno e estou pronta para mais uma dia em modo mamã-zombie! :)

Fonte da imagem: www.ilafox.com

"As crianças vêem as coisas de forma diferente!"

Porque aos olhos dos nossos pequenotes as coisas parecem ser diferentes, as mamãs e os papás, às vezes, precisam de ter 100 olhos...

Quando os piolhos entram naquela fase das descobertas nem sempre compreendem que não podem mexer aqui ou ali porque faz dói-dói... ou, mesmo quando já percebem, há alguns que são mais teimosões (como o nosso cá de casa) e que 'adoram' desafiar os papás e voltar a reincidir na asneira... Entornar o copo de água por cima da cabeça, comer um biscoito do prato da cadela ou atirar a chupeta para dentro da sanita são clássicos da nossa cria :)

E, embora haja asneiras que são 'inofensivas', há outras que podem ser muito mais graves!

Cá em casa, há 'trancas' nos armários para o reguila não mexer em detergentes, copos, pratos, facas, etc. e há 'borrachas' em todas as portas, para evitar 'entaladelas' de dedinhos :) Fora outras protecções e cuidados que são reavaliados e reajustados consoante o grau de esperteza da cria aumenta :)

Contudo, apesar de todos os nossos cuidados, já apanhámos valentes sustos! Nada de grave, felizmente. Coisas que fazem mesmo parte da aprendizagem dos piolhos e dos papás...

De qualquer modo, há muito tempo que tenho, sempre à mão, espetados na porta do frigorífico, os números de telefone da Linha Saúde 24 (808 24 24 24) e do Centro de Informação Antivenenos (808 250 143).

É que, mesmo com todas as protecções, convenhamos, as contrariedades acontecem...

Fonte da Imagem: Lemz (Agência Publicitária).

Bebé doente | Dica | Anotar num caderninho tudo o que funcionou para ser mais simples na próxima vez!

Ter os nossos pequenotes doentes é das piores coisas do mundo.

Quem me acompanha, sabe que sou mamã de 1ª viagem e, digo-vos, já perdi a conta dos sustos que apanhei... das noites que fiquei sem dormir... dos medos, das inseguranças, dos momentos de puro pânico em que o piolho chorava e eu ainda chorava mais... As mamãs que estiverem a ler, sei que compreendem... É um desespero e uma aflição. Ter os nossos bebés, no nosso colo, a chorar é desesperante para qualquer mamã...

Para quem tem bebés pequeninos, o que posso dizer é que, ao longo dos meses, vai melhorar.

Porque digo isto?

Porque vamos aprendendo TANTAS COISAS, TODOS OS DIAS.

Vamos aprendendo, descobrindo e percebendo que somos mesmo as melhores mamãs que os nossos piolhos podiam ter. Fazemos tudo por eles.

Porque com a aprendizagem de sermos mamãs, ganhamos EXPERIÊNCIA e maior CONFIANÇA EM NÓS mesmas, o que nos permite avaliar a situação com mais calma.

Confesso que continuo a enervar-me e desesperar-me, mas, ainda assim, num grau muito mais controlado... [Aposto que o meu marido ia discordar desta minha ideia de 'grau mais controlado' ;) ] 

Porque os nossos bebés vão começando, devagarinho, a COMUNICAR cada vez MELHOR CONNOSCO.