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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

1º Encontro da Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto

encontro nascer em amor aprendendo a ser mama associação portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto


Hoje partilho convosco uma informação sobre um evento que será de muita relevância principalmente para nós mamãs, ou futuras mamãs :) o 1º Encontro da Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto, que terá lugar em Cascais a 30 de Janeiro de 2016.

Deixo-vos abaixo todas as informações sobre inscrições, programa e afins.


Nascer em Amor |1º Encontro da Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto
30 Janeiro | Centro Cultural de Cascais

A Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto (APDMGP) promove, a 30 de Janeiro de 2016, o seu primeiro encontro. O evento realiza-se no auditório do Centro Cultural de Cascais (Fundação Dom Luís I), com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. Informação, partilha e inspiração, num dia que pretende congregar todos os interessados nas questões da gravidez e nascimento em Portugal, sejam famílias, profissionais ou representantes de organizações da sociedade civil.

PROGRAMA
9h30 Receção
10h00 Abertura
10h15 Quebrando o gelo: atividade (ainda) surpresa
10h30 Como se nasce em Portugal? Apresentação dos resultados do inquérito “Experiências de Parto em Portugal” Marta Gabriela Oliveira, APDMGP
11h15 Coffee Break
11h45 O pai – a dança do masculino e do feminino no parto* Mark Harris, Birthing Awareness
12h30 Almoço livre
14h00 O ponto de vista do bebé: A viagem essencial – 18 meses juntos Fátima Marques, APDMGP
14h45 Quando a gravidez termina num colo vazio Sandra Cunha, Associação Projeto Artémis
15h30 Nascer na água? Inês Anjo, Mães d’Água – Parto na Água em Portugal
16h15 Debate Como queremos que se nasça em Portugal?
Moderado por Sara do Vale, ADPMGP. Participantes já confirmados: Patrícia Capela, Enfermeira Especialista em Saúde Materna e Obstétrica e Ana Raposeira, Presidente da Associação Doulas de Portugal. Em fase de confirmação: médico/a obstetra e representante de organização da sociedade civil.
17h00 Encerramento
17h15 Coffee Break
17h30 Workshop O Parto, para Gajos* Mark Harris, Birthing Awareness (duração aproximada de 1h30m)
* Em inglês, com tradução para quem necessitar

Informações e inscrições 
https://nasceremamor.wordpress.com/ 
Condições especiais para sócios da APDMGP e para profissionais

Sobre o promotor 
A Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto é uma associação sem fins lucrativos, fundada em Dezembro de 2014. Constitui-se como plataforma de diálogo e cooperação entre profissionais de saúde, terapeutas, doulas e famílias, com base na defesa dos direitos humanos na gravidez e parto. 
http://www.associacaogravidezeparto.pt

Assessoria de imprensa
Isabel Valente Comunicação | nasceremamor@associacaogravidezeparto.pt | 968923157

domingo, 18 de outubro de 2015

9 meses à espera do bebé | Mudanças durante a gravidez através de cartoons

Olá Mamãs!

Quem por aí está no 1º mês de gravidez? E no 2º? Ou no último mês?
Cada nova fase tem novidades! São 9 meses repletos de descobertas, mudanças, alterações, ansiedades...

Hoje dói aqui. Ontem tínhamos comichão ali.
Hoje adoro de atum. Ontem odiava atum.
Hoje temos uma barriga enoooorme! Ontem estávamos deprimidas porque mal se notava que estavamos grávidas :)
Hoje estamos stressadas porque nunca mais chega a data da nova ecografia e exames. Ontem estávamos stressadas porque íamos fazer a nova ecografia e exames :)
Hoje sentimos o bebé e levamos valentes pontapés. Ontem ele estava muito sossegadinho...
Hoje nem nos conseguimos mexer, cheias de sono... Ontem tínhamos energia aos molhos, arrumámos a casa toda!
Hoje temos azia. Ontem a fome era insaciável, comíamos, comíamos e continuávamos sempre com fome :)
Hoje sorrimos por tudo e por nada. Ontem até o anúncio da Dodot nos fazia chorar.
Hoje não queremos dormir com almofadas. Ontem não conseguimos dormir NADA, nem com 1001 almofadas à nossa volta...

Foi assim só comigo??
Acho que não :) Acho que há mais mamãs por aí a 'padecer dos mesmos males' :)

Partilho convosco uma série de cartoons da Teresa Serrano que encontrei no blogue dela e que achei deliciosos :)

Acho mesmo que retratam na perfeição as delícias e angústias das mamãs grávidas.
Concordam, mamãs? :)

mês de gravidez gestação aprendendo a ser mamã



mês de gravidez gestação aprendendo a ser mamã
mês de gravidez gestação aprendendo a ser mamã



mês de gravidez gestação aprendendo a ser mamã

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mês de gravidez gestação aprendendo a ser mamã
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mês de gravidez gestação aprendendo a ser mamã
mês de gravidez gestação aprendendo a ser mamã

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Série ENXOVAL DO BEBÉ | Parte 1 | Roupinhas

ENXOVAL DO BEBÉ, Roupas do bebé


Olá Mamãs!

Recebi, nas últimas semanas, vários emails com dúvidas de mamãs sobre o que comprar para o enxoval do bebé. Para tentar ajudar resolvi escrever a série ENXOVAL DO BEBÉ, e partilhar convosco algumas dicas e listas do que funcionou para mim e do que eu optei por comprar na altura em que estava a preparar o enxoval do meu pequeno.

É mesmo uma fase confusa... por um lado queremos comprar todas as coisinhas fofas que vemos nas lojas, mas, por outro, ficamos na dúvida se será mesmo necessário, se o bebé irá usar, se será útil para nós... Verdade?

Lembro-me tão bem de andar completamente à nora... e queria tudo :) Mas é mesmo preciso ter atenção para não comprarmos coisas desnecessárias... E eu cá acho que as mamãs de primeira viagem, como eu :) têm a tendência de se entusiasmar demais na altura das comprinhas, comprando mais do que o que seria realmente preciso...

Vale a pena dizer que cabe aos papás e mamãs decidir quais as coisas essenciais e de compra obrigatória e quais as dispensáveis. E há imensas coisas que se podem comprar em segunda mão, ou utilizar de amigos.

E não esquecer também que o que foi óptimo e funcionou super bem com a vizinha, pode não funcionar connosco. Por isso, aconselho a comprar as coisas que sabemos de antemão que irão ser essenciais, porque, tudo o resto, dá para ir vendo e comprando à medida que fizerem sentido para nós.

Para ajudar um bocadinho as mamãs mais à nora, deixo-vos algumas listagens e dicas de coisas que eu gostava de ter sabido há 2 anos atrás :)


ROUPINHAS

- 6-8 babygrows de algodão.
- 6-8 conjuntos interiores de algodão (camisola e calça).

Em relação a estes dois itens, aconselho a não comprar muitos em tamanhos muito pequeninhos antes do beber nascer. Mas depois de sabermos o tamanho do piolho, a dica que dou é ter uns 15 babygrows e umas 10 calcinhas de algodão (isto se não se quiser estar todos os dias a lavar a roupinha e pôr a secar...se for inverno então é um drama!! Passei por isso...). Há sempre um xixi ou um cocó que suja a roupinha TODA, VÁRIAS VEZES por dia :)
Outra dica: eu não gostei daquelas roupinhas (babygrows ou body) com os botões nas costas do bebé porque o pequeno ficava deitado em cima deles e não me pareceu nada bem. O estilo que gostei mais foi com botões entre as perninhas ou na zona do pescoço. 

- 2-3 casaquinhos.
- 6-8 pares de meias de algodão (e 2-3 de lã, de acordo com a estação do ano).
- 1 par de sapatinhos para sair (não é um item essencial ao início, é mais por acharmos giro. Desde que o pézinho esteja quentinho com meia ou botinha de lã, não precisa de sapatinho. O meu piolho calçou os primeiros sapatinhos por volta dos 4 meses porque já se punha em pé e achei que era boa ideia...).
- 1 chapéu ou 1 gorro para sair (de acordo com a estação do ano)
- 1 mantinha para sair (dá sempre jeito, porque há dias mais frescos ou com vento, e assim o piolho vai agasalhado).
- 6-8 babetes (dão imenso jeito, de preferência impermeáveis, na altura dos dentinhos a romper, porque eles começam a babar-se imenso!)
- 12 fraldas de pano (eu cheguei a ter umas 20 fraldas de pano, dão imenso jeito a amamentar, quando o bebé bolsa. E há bebés que gostam de adormecer com uma fralda, porque "cheira à mamã".)
- 2 ninhos (aconselho, principalmente se o bebé nascer em tempo mais frio porque, a partir de certa altura começam a mexer bastante e destapam-se. Com o ninho isso já não acontece e ficam sempre quentinho debaixo das mantinhas).


Listei o essencial para o dia-a-dia do bebé. Obviamente, podem comprar-se milhentas outras roupinhas, sapatinhos e acessórios giros para sair e passear com o bebé...


ALGUMAS DICAS...

1) Não vale a pena ter muitas roupinhas em tamanho recém-nascido e 1-3 meses. Primeiro porque se o bebé for grande, as de recém-nascido não vai chegar a vestir. E eles crescem mesmo MUITO depressa! Depois do pequenote nascer, já vai dar para perceber melhor em que tamanhos devemos investir e aí sim, comprar mais roupinhas.
2) Não vale a pena criar um enxoval com roupinhas além dos 6 meses. É melhor ir vendo, depois do bebé nascer, o ritmo de crescimento dele e quais as peças que usa mais, e aí sim, fazer uma compra mais adequada ao seu estilo e gosto.
3) Comprar as roupinhas depois de saber se é menino ou menino ajuda bastante na escolha e facilita quando quisermos criar conjuntinhos para o enxoval.
4) As roupinhas interiores devem ser todas de algodão (a pele do bebé é muito sensível mesmo...)
5) As roupas do bebé devem lavar-se separadamente (à mão ou na máquina, eu sempre lavei na máquina) com detergente especial para bebés (eu usei o Skip Baby até aos 12 meses). Se se quiser usar amaciador (há quem prefira não usar), convém optar por um adequado a bebés e peles sensíveis, eu usei o Confort Pure, que é hipoalergénico, e desde o nascimento do Henrique continuei a usar o mesmo porque adoro o cheirinho.


Fonte da imagem: www.bebeatual.com

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Mãe não dorme | Sou uma mamã-zombie :)

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De tudo o que muda quando somos mães, dormir uma noite descansada é, sem dúvida, uma daquelas coisas que passa a ser uma miragem. 

Quase toda a gente nos diz que, quando o bebé nasce, temos de aproveitar para dormir quando ele dorme, porque vamos precisar desses bocadinhos todos para recuperar forças. E é verdade, vamos mesmo precisar. Mas daí a conseguirmos, vai uma graaande distância... Há sempre tanta coisa para fazer 'nesses bocadinhos'...

Eu sempre fui uma dorminhoca. Mas, desde a gravidez, tive de me "habituar" a dormir menos... Não foi fácil. Ainda há dias em que ando feita zombie e, só não caio para o lado, porque com alguns (às vezes muitos...) cafés, a coisa lá se aguenta. Há dias meeeesmo difíceis... mas ser mãe é mesmo assim, não é? ;)

Na gravidez, começam as noites mal dormidas: ou porque os pequenos decidem praticar karaté pela madrugada adentro :) ou porque há uma mega barriga "por todo o lado", ou porque não temos posição, ou porque nos dói tudo :)

Quando o bebé nasce, a coisa 'piora': primeiro, é toda a novidade de olharmos para ele (tão fofo a dormir), toda a "logística" de dar as mamocas e o leitinho, e o pânico de acontecer alguma coisa (lembro-me de ir milhentas vezes confirmar se o pequeno estava a respirar...). Depois vem a fase das cólicas (que cá em casa durou até aos 4 meses).

Depois há noites de birra, só porque sim. Há noites em que eles perdem a chupeta 50 vezes. Há noites em que estão doentes. Há noites com pesadelos e com o querer miminhos extra na cama da mamã (esta parte eu confesso que adoro, dormir abraçado ao meu pequeno é das melhores coisas do mundo). Noites em que não há sono e se faz birra porque se quer brincar aos Legos às 4h da manhã.

Depois entramos na fase do desfralde nocturno ou na fase de mudar do berço para uma "cama de crescidos", o que cá em casa significa: acordar de vez em quando para fazer um xixi a meio da noite, ou acordar para, sorrateiramente, alguém se esgueirar para a cama dos papás (completamente às escuras, o piolho chega ao nosso quarto, "enfia-se" entre mim e o pai e ferra-se a dormir).

E, por enquanto, cá por casa, eu vou passando por estas fases...
Mas tenho a certeza que o meu sono de mãe, nunca será um sono tão descansado como aquele de antes de ter um pequenote reguila. 

Acordo com sono há mais de 2 anos. Mas, querem saber a verdade?
Não me importo. Nada mesmo. Dois cafés às 7h da manhã e um abraço do meu pequeno e estou pronta para mais uma dia em modo mamã-zombie! :)

Fonte da imagem: www.ilafox.com

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Era uma vez... | A história de Jamie.

https://www.youtube.com/watch?v=OSmsCJsn4ckNem sempre tudo acontece como sonhamos. Há desafios e sustos que testam a nossa força...
Às 26 semanas, grávida de gémeos, a mãe de Jamie soube que os seus bebés nasceriam prematuros. Contudo, o que sucedeu no dia do nascimento de Jamie e da irmã Emily, mudaria para sempre a sua vida.
Uma história com um final feliz, que nos enche de esperança, e que vale a pena conhecer e partilhar!

domingo, 5 de julho de 2015

O dia em que conhecemos o nosso macaquinho :) | Nasceu um bebé!

Desde o dia em que confirmámos que o piolho vinha a caminho, a ansiedade foi crescendo sempre sempre sem parar. Tudo era novidade e descoberta!
Ouvir o coraçãozinho bater pela primeira vez... ver pela primeira vez o pequeno feijãozinho a preto e branco...  descobrir que era um menino... delirar ao sentir cada pontapé...  ver a barriga a crescer cada vez mais, semana após semana.
O tempo passava muito devagarinho (achávamos nós), mas cada dia estávamos mais próximos de conhecer o nosso pequenote.
Como é normal, os sustos, os medos, as dúvidas surgiam aqui e ali. A expectativa era cada vez maior e já só pensávamos no dia em que conheceríamos o nosso monstrinho ;)
Fomos fazer aquela que seria a última ecografia às 39 semanas, ao final da tarde.
E disse a obstetra:
"Bem, papás, está tudo bem. O pequeno não fez o encaixe até agora e possivelmente já não fará. E como tem o cordãozinho umbilical à volta do pescoço talvez seja mais seguro optarmos por cesariana."
Já estávamos todos a ponderar essa hipótese para as 40 semanas precisamente porque o preguiçoso do piolho não tinha ainda feito o encaixe, pelo que não houve surpresa.
"Para não corrermos riscos será melhor avançarmos já?" - pergunta o meu marido.
Responde a obstetra:
"O quadro não irá alterar-se e o pequenote está prontinho para conhecer os papás. Podemos marcar a cesariana para amanhã se quiserem."
O meu marido olha para mim, depois olha para a obstetra, e diz: